Pretendeu-se com este evento retratar as profissões que pela sua (r)evolução no tempo deram origem a novas ocupações. Os avanços tecnológicos são os principais causadores do desaparecimento de algumas profissões e do surgimento de outras no mercado.
Foi constituído um painel de convidados em que a partilha e o debate fizeram a “ponte” de ligação com o público. Estiveram presentes:
A Dr.a Maria Manuela Pinto, professora do curso de Ciências da Informação, da Universidade do Porto, salientou o facto dos alunos deste curso não terem grandes dificuldades na integração no mercado de trabalho, visto serem de uma área com grande aceitação pelo meio empresarial.
A Dr.a Raquel Sousa, Técnica da Biblioteca Pública Municipal do Porto, fez referência à sua experiência diária e defendeu que as profissões ligadas às Ciências da Documentação, como é o caso do Arquivista, tendem a desaparecer para dar lugar à gestão do conhecimento, permitindo “que tudo aconteça mais rapidamente”.
A Dr.a. Maria João Pires de Lima, do Arquivo Distrital do Porto, fez a apresentação do trabalho desenvolvido pelo Arquivo, das mudanças graduais a que este foi sujeito para que nos dias de hoje seja garantida a excelência dos serviços prestados.
Longe da "badalação" do mundo da moda, António Saldanha, é um dos poucos alfaiates da Cidade do Porto que mantém viva a sua arte e que vai sobrevivendo ao crescimento desenfreado das confecções e dos fatos prontos na hora. O Sr. Saldanha, começou cedo a aprender a arte da alfaiataria. Aos 10 anos já trabalhava com a agulha e a fita métrica e dava os primeiros passos na confecção por medida, pelas mãos de alguns mestres. O relato da sua experiência de vida, foi de facto, o testemunho mais aguardado pelos jovens presentes, pela possibilidade de conhecer uma profissão considerada das mais antigas.
Infelizmente, por motivos profissionais, o orador convidado do Centro de Formação Profissional da Indústria Têxtil, não esteve presente.
Foi constituído um painel de convidados em que a partilha e o debate fizeram a “ponte” de ligação com o público. Estiveram presentes:
A Dr.a Maria Manuela Pinto, professora do curso de Ciências da Informação, da Universidade do Porto, salientou o facto dos alunos deste curso não terem grandes dificuldades na integração no mercado de trabalho, visto serem de uma área com grande aceitação pelo meio empresarial.
A Dr.a Raquel Sousa, Técnica da Biblioteca Pública Municipal do Porto, fez referência à sua experiência diária e defendeu que as profissões ligadas às Ciências da Documentação, como é o caso do Arquivista, tendem a desaparecer para dar lugar à gestão do conhecimento, permitindo “que tudo aconteça mais rapidamente”.
A Dr.a. Maria João Pires de Lima, do Arquivo Distrital do Porto, fez a apresentação do trabalho desenvolvido pelo Arquivo, das mudanças graduais a que este foi sujeito para que nos dias de hoje seja garantida a excelência dos serviços prestados.
Longe da "badalação" do mundo da moda, António Saldanha, é um dos poucos alfaiates da Cidade do Porto que mantém viva a sua arte e que vai sobrevivendo ao crescimento desenfreado das confecções e dos fatos prontos na hora. O Sr. Saldanha, começou cedo a aprender a arte da alfaiataria. Aos 10 anos já trabalhava com a agulha e a fita métrica e dava os primeiros passos na confecção por medida, pelas mãos de alguns mestres. O relato da sua experiência de vida, foi de facto, o testemunho mais aguardado pelos jovens presentes, pela possibilidade de conhecer uma profissão considerada das mais antigas.
Infelizmente, por motivos profissionais, o orador convidado do Centro de Formação Profissional da Indústria Têxtil, não esteve presente.
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